Nota de Imprensa

Para começar, um terço dos jogos menos conseguidos da minha equipa teve claros erros do Sr. José Pratas. Condicionados e perseguidos, os meus jogadores estão de parabéns pela entrega. Nota-se claramanete uma espécie de viciação dos homens do apito ao que qualquer profissional que se preze na sua digna integridade, acabe por sucumbir...

A perca de West e Morten Gamst Pederson, assim como a nega devido à juventude de Skalidis e Papadopoulus, acabam por ser um duro golpe nas minhas aspirações. A única alternativa válida, acabou por ser Jacques. Kerr não se tem conseguido adaptar ao calcio e Okoronkwo é o nosso melhor defesa. Acabei por assumir um plantel medíocre, sem capacidade tecnico-táctica para assumir uma subida. Na próxima época, se os dirigentes da Samp acordarem para a realidade em que mergulhou o seu clube, poderemos ser candidatos assumidos à subida. Nesta não, definitivamente, não só pelas poucas alternativas que o plantel revela, como também pelos homens de negro que têm um apito perseguidor sobre nós.


A derrota com o Nápoles, apesar de futebolisticamente termos merecido perder, o árbitro negou um limpinho 2-2, matando a moral da equipa que depois sofre o 3-1 e perde o jogo.

Relativamente à minha direcção: conheço e sei perfeitamente o motivo da insatisfação da direcção da Samp, clube que sempre defenderei à morte até que me mandem embora. Sei perfeitamente que há um elementro preponderante da direcção que tem um sobrinho treinador. A mim não me calam! Como não calaram o meu colega Cajuda em Guimarães, tendo sido despedido injustamente.

Por último: o Nápoles é Tsigalko e mais dez. Quando apagado, a equipa revela um futebol medíocre.
O Lecce parece acabar por dar a volta por cima, fruto da preserverança do seu treinador. A vitória clara em Nápoles relança a equipa para no mínimo, fazer um campeonato tranquilo.
O Verona, sem Nikiforenko, acaba por ser uma equipa pouco afoita, acessível até, como prova os resultados sem o mesmo quando esteve um mês lesionado. Adaílton tem feito uma época inigualável, resultando num Verona que acaba por merecer de longe o lugar que ocupa.


Ass: Bruno Bianchi.