quinta-feira, 22 de julho de 2010

"Os jornais e as palavras não contratam" antevê Bianchi.

Foi assim que Bianchi abordou tecnicamente a noite antes da Saga.
"Não temos medo dos reforços dos outros. Os jornais e as palavras não contratam ninguém. Também conheço os Arcamones e os Calandrias... Estamos cientes das nossas dificuldades mas vamos dignificar a camisola e a nossa honra até ao final."
Sobre se o grupo tenciona ficar à frente do Instituto depois da troca de palavras durante a semana, Bruno Bianchi desvalorizou o tema.
"Não misturemos alhos com bugalhos. Os ataques desse senhor foram meramente pessoais, como alias acontece sempre que ele entra em acção. Os meus jogadores sabem estar à margem disso e só vão procurar atingir a melhor classificação possível, que é ficar à frente, incluindo ficar à frente do Instituto."
Inevitável foi a questão se ainda acredita na subida.
"Penso que esta próxima noite nos fará tirar ilações mais precisas. Não vou deixar de acreditar enquanto matematicamente for possível. Vamos ver o que ainda nos reserva esta época. Tivemos tomates para assumir que queríamos subir, por isso também os vamos ter se tivermos que assumir que não conseguimos. Parece-me que o Quilmes é favorito, mas o Los Andes pode ser uma surpresa. Nós? Considero que já somos."
Por último, o mercado.
"Não há dinheiro, devemos à banca. Os empréstimos são a nossa solução neste momento."

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