Bruno Ziad foi directo na primeira declaração para o transatlantico, ele que é o terceiro treinador da Sampdória num ano e meio.
"Não vou vender jornais. Estou muito satisfeito com o plantel e com a equipa que encontrei, que foi muito bem construída e muito bem trabalhada no passado. Só tenho pena de não termos muito dinheiro para investir em dois ou três jogadores de alto calibre como podem fazer os nossos adversários, facto que considero inegável, no entanto, o segredo vai ser adaptarmo-nos à nossa realidade nesta reabertura de mercado." O treinador conclui pouco depois. "Passou uma época e meia, ainda faltam 3 ou 4, 5 quiçá, para que a 1a Saga Transatlântica termine. Eu sou especial e nunca fui despedido, por isso vai ser uma honra estar neste projecto e vai ser com alegria que no final da saga vou poder afirmar que apesar de ser o clube com mais limitações desde o início, a Sampdória se tornou na mais bem sucedidade de todas."
Em primeiro lugar da Serie A, abordou o tema e os adversários.
"Estamos em primeiro merecidamente. Apesar de não ter estado cá, considero que as quatro derrotas averbadas foram todas fora de casa e com o Chievo, o Vicenza e o Reggina, que são os nossos adversários, a outra foi com o Génova que é sempre um derby imprevisível. O Nápoles, a ser adversário, será sempre um out-sider, não porque tem menos equipa, mas porque considero que deveria ter feito muito melhor até agora. Analisei cuidadosamente o que se passou até aqui e há que dizer que a lesão de três meses de que Jacques foi sujeito, a suspensão de 8 jogos do Palombo, que é um jogador fundamentel para qualquer jogo sumado às várias suspensões de que temos sido alvos, como aconteceu em 3 jogos com Okoronkwo e Skalidis, entre outros... e se adicionarmos a isso os Sres. José Pratas que muito tem prejudicado, estar em primeiro é simplesmente um orgulho só ao alcance dos melhores clubes."
Sem comentários:
Enviar um comentário