Bruno Ziad, divagando nostalgicamente na solidão que é o transatlântico, teve uma frase curiosa.
"Aprendi a amar este clube. Aprendi a amar o transatlântico como se fizesse parte rotineira da minha vida. Aprendi a amar o viver como imprensa/treinador/presidente. Mesmo sendo um amor quase solitário, não deixa de ser amor... E um amor nunca se abandona."
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